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A Low Carb nada mais é que uma estratégia nutricional que utiliza “menos carboidratos” na dieta, como o próprio nome diz. Com a redução do consumo de carboidratos, aumenta a ingestão de proteínas e gorduras “boas” aquelas presentes nos alimentos como no abacate, azeite, manteiga, salmão, etc. Trata-se de uma estratégia que prioriza o consumo de comida de verdade e exclusão de produtos industrializados, refinados e baixa ingestão de carboidratos complexos e eliminação total de massas, pães, alimentos ricos em açúcar.

Quais alimentos devem ser priorizados na Low Carb?

Na LC além da eliminação da ingesta de carboidratos ruins e manutenção de carboidratos ditos bons, aumenta-se o consumo de gorduras boas que não remetem a gordura hidrogena/trans, com baixa da insulina e sensação de saciedade. Comendo apenas quando a fome aparece evitando “beliscar”.

Nessa estratégia em questão, deve-se preconizar o consumo de carnes, legumes, verduras hortaliças, raízes e frutas de baixo índice glicêmico. O ideal é consumir estes alimentos crus ou cozidos no vapor. Assim, se mantém o baixo índice glicêmico, uma vez que em altas temperaturas (exemplo: assados) este indicador aumenta.

Mas de fato, quais são as vantagens de seguir essa estratégia Nutricional?

Além do benefício de emagrecimento, a Low Carb proporciona redução dos riscos de obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. O que o corpo precisa para produzir de energia, ele consegue através do metabolismo de proteína e gordura.

Porque o açúcar refinado deve ser evitado?

Quando há um consumo de doces, pães, massas, biscoitos, e outros produtos ricos em carboidratos, o organismo espontaneamente os transforma em glicose, ou seja, em níveis exagerados de açúcar no sangue que podem ser tóxicos.

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Para diminuir esta quantidade de açúcar o corpo libera insulina que faz três tarefas básicas: 1) interromper a queima de gordura; 2) transformar o açúcar em gordura; e 3) acelerar o estoque de gordura. E mesmo que o açúcar no sangue diminua, ainda haverá insulina circulando na corrente sanguínea, então fica inviável transformar esta gordura toda em energia, acumulando-a e, pela ausência desse nível energético no corpo, ele pede mais comida.

Evitar os carboidratos faz com que a gordura acumulada seja liberada e processada para produzir tal energia.  Por isso, os alimentos consumidos na Low Carb são “hipoinsulínicos”, ou seja, não estimulam a liberação de insulina, permitindo assim que seu corpo utilize a energia que precisa para sobreviver a partir da queima de gordura, evitando o acúmulo de gordura no corpo.

Outras vantagens:

Além disso, outro ponto importante diz respeito aos triglicérides que representa fator de risco para doenças cardiovasculares, eles caem com a redução do consumo de carboidrato. Pela introdução de gorduras boas na dieta, os níveis de HDL “colesterol bom” aumentam, e o risco de diabetes tipo 2 reduz, devido aos níveis de glicose e insulina que caem.

Atenção redobrada!

Saiba que para ajustes individuais, você deve procurar um profissional, pois para cada paciente existe uma estratégia adequada. Talvez a Low Carb seja uma boa estratégia para você, porém feita de forma inadequada pode gerar algumas alterações metabólicas importantes.

Por isso, procure um Nutricionista para a elaboração de um plano alimentar personalizado!

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