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O Transtorno Obsessivo-Compulsivo – que se popularizou com sua sigla, TOC – é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade desgastante e difícil de lidar para os adultos. Mas você sabia que ela tem, em muitos casos, seu início na infância? Veja como identificar e ajudar os pequenos a lidarem com o problema.

TOC: o que é

 O TOC é um distúrbio psiquiátrico caracterizado pela presença de crises recorrentes de obsessões e compulsões. “A obsessão se manifesta através de pensamentos, ideias e imagens recorrentes que a pessoa não consegue controlar”,“Para se livrar desses pensamentos e aliviar a ansiedade, ela precisa realizar algum tipo de comportamento que se torna repetitivo”. Essas pessoas acreditam que se não realizarem esse ritual, algo de terrível poderá acontecer.

Causas do TOC

Ainda não se sabe exatamente quais são os causadores do Transtorno Obsessivo-Compulsivo, mas existem estudos que sugerem que alterações na comunicação entre determinadas zonas cerebrais que utilizam o neurotransmissor serotonina podem estar relacionadas ao seu desenvolvimento. Além disso, fatores psicológicos e familiares também são possíveis causas.

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TOC na infância

O TOC infantil pode aparecer entre os 3 e 4 anos de idade, mas o diagnóstico ainda não pode ser fechado nessa fase. Caso os sintomas apareçam na criança, o ideal é procurar um psicólogo que ajudará os pais e a criança a lidarem bem com o distúrbio. Também é importante procurar um médico para acompanhar a criança desde cedo.

Sintomas do TOC: identifique no seu filho

A frequência de certos rituais e a intensidade com que eles são feitos devem ser levadas em consideração. “Em geral, eles se manifestam na área da limpeza, checagem ou conferência, contagem, organização, simetria, colecionismo e podem variar com a evolução da doença”. Fique atento, por exemplo, caso seu filho lave as mãos repetidamente ou conte os passos sempre até um determinado número.

Meu filho tem TOC. E agora?

O TOC não tem cura, mas pode ser tratado com ajuda da psicoterapia e, em alguns casos, medicação. A família também tem papel importante na evolução do transtorno. A recomendação da psicóloga é agir da maneira mais natural possível com a criança que tem TOC, os sintomas não devem ser o foco

FONTE:http://www.bolsademulher.com/bebe/toc-infantil-como-identificar-e-lidar-com-o-transtorno-nas-criancas

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